Os 500 anos de existência da República Romana, que precederam o
império, foram marcados por várias guerras civis. 
Caio Júlio César  
(100 a.C. – 44 a.C.), foi um patrício,
líder militar e político romano. Desempenhou um papel muito
importante na transformação da República Romana 
em Império Romano.
Júlio César teve uma complexa carreira política que o levou a ser
nomeado governador de parte da Hispânia e, mais tarde, da Gália, que viria a
conquistar na totalidade
As conquistas de Júlio César na Gália alargaram ainda mais o
enorme poder e domínio de Roma. Este feito militar viria a ter consequências
dramáticas na sua história pessoal bem como na história de toda a
 Europa. 
Cada vez mais rico e poderoso 
Júlio César lutou numa guerra civil contra a facção conservadora
do senado, cujo líder era Pompeu que viria a derrotar. 
Com todo o mundo romano sob o seu controlo, César regressou a Roma onde
foi cognominado Pater Patriae, pai da pátria. 
Fez-se nomear ditador vitalício e iniciou uma série de
reformas administrativas e económicas em Roma.
Pouco depois, César foi assassinado numa reunião do senado. 
Entre os senadores que o mataram contavam-se os seus antigos
protegidos Marco Júnio Bruto e Caio Longino Cássio. 
Depois da morte de César, rebentou uma luta pelo poder entre o seu
sobrinho-neto Octaviano (que Júlio César havia adoptado como filho no seu
testamento), e Marco António, antigo aliado de César, que viria a resultar na
queda da República e na fundação do Império Romano.
Octaviano haveria de tornar-se o primeiro imperador romano. 

 

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