A catedral
foi, nesta época, o símbolo das cidades e o motivo de orgulho dos seus
habitantes que participavam activamente na sua construção.
Os mais
pobres participavam como artesãos ou serventes de vários ofícios, ofereciam a
força do seu trabalho. Os mais ricos (reis, bispos, nobres, mestres das
corporações e grandes mercadores) contribuíam com doações em dinheiro,
ofereciam a sua riqueza.
A catedral
era obra de todos, expressão da comunidade que se revia na sumptuosidade e
beleza do edifício, como se este fosse o reflexo da sua vitalidade.
A catedral
representava o poder político-religioso de reis, bispos e dos senhores das
cidades, os burgueses mais abastados e influentes.
Nesta época
desenvolvem-se e aplicam-se novos métodos construtivos, de acordo com as
intenções dos criadores das catedrais que hoje conhecemos pela designação de estilo
gótico.
Um imenso
espaço interior, elegância e luminosidade: a catedral gótica é a nova casa de
Deus.
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