quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Roma 4- Arquitectura (2) Obras públicas


Solidez
Utilidade
Beleza

As construções públicas foram o tipo de arquitectura  em que os romanos
melhor expressaram  o seu engenho técnico e originalidade estrutural.
Era usual que os poderosos, nomeadamente os imperadores, deixassem o seu
nome associado a grandes melhoramentos públicos úteis
 para o povo e para a qualidade de vida nas cidades.
Eram construções cada vez mais grandiosas destinadas à vida pública ou ao lazer e ao divertimento.
Basílicas, anfiteatros, teatros e termas são os exemplos que iremos analisar.
As Basílicas eram edifícios multifuncionais.
Tanto serviam para albergar tribunais e cúrias como podiam funcionar enquanto termas, mercados ou até como palácios imperiais.
Eram edifícios que se caracterizavam por grandes espaços interiores cobertos
destinados a albergar grandes grupos de pessoas.
Estas construções serviram mais tarde de base à concepção das igrejas cristãs.
Os anfiteatros foram as construções mais populares da arquitectura de lazer.
Eram de planta circular ou elíptica, sem cobertura, e erguiam-se à altura de 3 ou 4 andares.
O mais célebre foi o Anfiteatro Flávio, em Roma, mais conhecido pela designação de Coliseu devido às suas proporções colossais.
Os teatros eram inspirados nos dos gregos mas erguiam-se nas cidades.
As termas foram importantes locais de encontro e convívio social.
Continham piscinas de água quente e fria, ginásios, salas de reunião, bibliotecas, lojas, etc.
Praticamente todas as cidades romanas do Império possuíam edifícios termais. 

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