Solidez
Utilidade
Beleza
As construções públicas foram o tipo de
arquitectura  em que os romanos 
melhor expressaram  o
seu engenho técnico e originalidade estrutural.
Era usual que os poderosos, nomeadamente os imperadores,
deixassem o seu 
nome associado a grandes melhoramentos públicos úteis
 para o povo e para a
qualidade de vida nas cidades. 
Eram construções cada vez mais grandiosas destinadas à vida
pública ou ao lazer e ao divertimento.
Basílicas, anfiteatros, teatros e termas são os exemplos
que iremos analisar. 
As Basílicas eram edifícios multifuncionais.
Tanto serviam para albergar tribunais e cúrias como podiam
funcionar enquanto termas, mercados ou até como palácios imperiais. 
Eram edifícios que se caracterizavam por grandes espaços
interiores cobertos
destinados a albergar grandes grupos de pessoas.
Estas construções serviram mais tarde de base à concepção
das igrejas cristãs. 
Os anfiteatros foram as construções mais populares da
arquitectura de lazer.
Eram de planta circular ou elíptica, sem cobertura, e
erguiam-se à altura de 3 ou 4 andares. 
O mais célebre foi o Anfiteatro Flávio, em Roma, mais
conhecido pela designação de Coliseu devido às suas proporções colossais. 
Os teatros eram inspirados nos dos gregos mas
erguiam-se nas cidades. 
As termas foram
importantes locais de encontro e convívio social.
Continham piscinas de água quente e fria, ginásios, salas de
reunião, bibliotecas, lojas, etc.
Praticamente todas as cidades romanas do Império possuíam
edifícios termais. 







