A arte grega clássica foi uma arte racional
e manifestou-se sob as mais variadas formas.
Da literatura à música,
da arquitetura à escultura,
da cerâmica à pintura,
legou-nos o teatro sob a forma de tragédia e
de comédia.
Foi uma arte ao serviço da vida pública, expressão da
comunidade e do homem/cidadão.
A grande inovação da arte grega é a introdução da observação
do artista.
A arte deixa de ser um ato mecânico de reprodução de
obras anteriores e passa
a ser encarada como ato criativo.
A criação artística resulta da observação.
O artista faz experiências e está sujeito a errar.
O erro permite aprender e melhorar o trabalho.
O artista exercita a sua criatividade.
A grande revolução da arte grega ocorreu na mesma época em
que a ciência
(tal como hoje a entendemos) e a filosofia surgem pela
primeira vez entre os homens
Nesta época também surgiu e se desenvolveu o teatro.
Foi no período em que a democracia ateniense atingiu o seu
nível mais elevado
que a arte chegou ao apogeu.
O desenvolvimento do
espírito humano e o exercício da inteligência necessitam
de um ambiente de liberdade
de pensamento para poderem evoluir.
Sócrates exortava os artistas a representar a “atividade da
alma”.
Para isso deviam observar o modo como “os sentimentos afetam
o corpo em ação”.
O homem é a medida de todas as coisas.
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