Ernst-Ludwig Kirchner, Auto-retrato, xilogravura
Em 1905 realizou-se a primeira exposição dos Fauves no Salão de Outono de Paris. Em Dresden, na Alemanha, Kirchner, Henkel e Schmidt-Rottluff fundaram a associação artística Die Brücke (A Ponte).
A arte dos elementos de A Ponte caracterizou-se por uma linguagem plástica rude e agressiva na forma e nos conteúdos.
Reagindo ao Impressionismo e ao academismo pretendiam uma arte mais pura e intuitiva.
A arte dos elementos de A Ponte caracterizou-se por uma linguagem plástica rude e agressiva na forma e nos conteúdos.
Recorreram a uma linguagem visual directa e não convencional, transformando a realidade num código pictural. Desse modo aproximaram-se de modos de representação arcaizantes e primitivos.
A redescoberta, por parte de Kirchner, das técnicas da xilogravura e da gravura sobre metal, contribuíram para o endurecimento formal das figuras, através da acentuação e simplificação das linhas de contorno.
À exploração desta linguagem formal não terá sido alheio o contacto com a arte africana, muito em voga nos meios artísticos europeus do início do século XX.
As temáticas praticadas por este grupo de artistas privilegiaram a figura humana representada em diferentes situações, de preferência revelando aspectos relacionados com a realidade social do pintor. As personagens são, na maior parte dos casos, mais importantes que o cenário.
O grupo de A Ponte pretendeu criar uma arte que marcasse um espírito de revolta quando apela no seu manifesto a toda a juventude para incorporar “o futuro e se libertar dos poderes consagrados”.
O expressionismo acaba por invadir todas as formas de expressão artísticas e parece invadir tudo o que tem a ver com o espírito humano, ganhando uma aura quase mística que tem a ver com a sua vontade de produzir continuamente uma crítica profunda sobre a condição de sermos humanos e as contradições impostas ao nosso espírito pela sociedade de consumo que então nasce e começa a mostrar a sua face menos humanista.
Os expressionistas de A Ponte fizeram várias exposições entre 1905 e 1913 mas acabaram por se dispersar com a Primeira Guerra Mundial.
A arte dos elementos de A Ponte caracterizou-se por uma linguagem plástica rude e agressiva na forma e nos conteúdos.
Reagindo ao Impressionismo e ao academismo pretendiam uma arte mais pura e intuitiva.
A arte dos elementos de A Ponte caracterizou-se por uma linguagem plástica rude e agressiva na forma e nos conteúdos.
Recorreram a uma linguagem visual directa e não convencional, transformando a realidade num código pictural. Desse modo aproximaram-se de modos de representação arcaizantes e primitivos.
A redescoberta, por parte de Kirchner, das técnicas da xilogravura e da gravura sobre metal, contribuíram para o endurecimento formal das figuras, através da acentuação e simplificação das linhas de contorno.
À exploração desta linguagem formal não terá sido alheio o contacto com a arte africana, muito em voga nos meios artísticos europeus do início do século XX.
As temáticas praticadas por este grupo de artistas privilegiaram a figura humana representada em diferentes situações, de preferência revelando aspectos relacionados com a realidade social do pintor. As personagens são, na maior parte dos casos, mais importantes que o cenário.
O grupo de A Ponte pretendeu criar uma arte que marcasse um espírito de revolta quando apela no seu manifesto a toda a juventude para incorporar “o futuro e se libertar dos poderes consagrados”.
O expressionismo acaba por invadir todas as formas de expressão artísticas e parece invadir tudo o que tem a ver com o espírito humano, ganhando uma aura quase mística que tem a ver com a sua vontade de produzir continuamente uma crítica profunda sobre a condição de sermos humanos e as contradições impostas ao nosso espírito pela sociedade de consumo que então nasce e começa a mostrar a sua face menos humanista.
Os expressionistas de A Ponte fizeram várias exposições entre 1905 e 1913 mas acabaram por se dispersar com a Primeira Guerra Mundial.
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